Zoltan, uma criação de mistérios e tecnologia avançada, emerge com um propósito que transcende sua própria natureza mecânica. Ele é uma figura paradoxal – feito de aço e circuitos, mas impulsionado por uma vontade humanamente sincera de reconstruir e revitalizar. Em sua jornada pelas ruas e vielas de Paracatu, ele não encontra apenas muros e edifícios, mas uma cidade viva, repleta de histórias de superação, dor e renascimento. A máquina que outrora serviu como ferramenta de poder encontra em Zoltan um novo significado: o poder de conectar e curar.