SINOPSE: (...) Gênero literário: CyberTerror Um ser mais antigo que o dilúvio, vagando pelas ruas das Caruaras... Sua sede não era só por sangue e energia vital, mas respeito. Amaldiçoado a vagar pela escuridão dos pés de parede sempre suas aparições são nas imediações da estação ferroviária, (a antiga estação). E antiga coletoria, hoje Giradouro Major Clementino. Barracas e churrasquinhos por onde o lendário cantor Azulão passava noites mágicas de boêmia até os dias nawpunk flutuantes e patinetes autônomos, monomotocicletas e ônibus voadores compõe um tóxico cenário, óleo vegetal era a lei. Mendigos híbridos e robôs catadores de lixo eletrônico são meros figurantes quando ZENNACO O VAMPIRO DA ESTAÇÃO está na área. Autor: OUTRO NINGUÉM. ZENNACO: O VAMPIRO DA ESTAÇÃO [Contos de Caruaru] Contos Bradockianos - E Caruaras hoje usa máscara, [...] A princesa do agreste lava as mãos... Lockdown ali no marco zero da Conceição e aqui na estação e ponto. - dizia o poeta marginal, afrodescendente nas escadarias da antiga estação. Arrodeado por androides bêbados e bots vagabundos, alguns humanos da gema e nefastos seres híbridos ligados as gangues da cybercidade de Caruaras de 2121. Uma sombra fitara toda aquela movimentação... Logo se dissolvera no pé da parede, camuflando-se em mecânicos morcegos rente a barraca de Daniel do vinho. Filhos desnaturados de Caim... Todos vocês irão me respeitar, pois sou o primogênito, desde a fazenda Caruru, desde a fábrica Caruá, desde a inauguração da linha férrea, desde emancipação de Caruaru, até os dias de hoje de Caruaras . Autor: Iram F. R. Bradock ISBN 978-65-00-14772-8