Nessa obra, Joseh Severiano faz uma releitura dos clássicos da antropologia, da história e da geografia humana e faz a inclusão de seu contexto, subjetivo, vivencial\ espiritual para desvelar a grafia da Pachamama e significar o campo mítico e simbólico expresso por ela, compondo assim uma cosmovisão que resgata, no aqui e agora, saberes e tecnologias ancestrais das forças da Natureza que regem o Universo.
Com essa cosmovisão inclusiva adentra nas profundezas do mito e do rito, descortinando campos internos que resignificam o estar no mundo. O livro"" Xamãs, guardiães da sabedoria ancestral da Terra"", de Joséh Severiano é um valioso e significativo sinalizador de caminhos para aqueles que ouvem o chamado dos Xamãs.
Lia Reis
Antropóloga"