Nas palavras da Associação Médica Americana:
"O álcool, além de sua propriedade viciante, possui também um efeito psicológico que modifica o pensamento e o raciocínio. Uma só dose pode mudar o processo mental de um alcoólico, de modo que ele acha que pode agüentar outra... outra e outra...
O alcoólico pode aprender a controlar inteiramente a sua doença, mas a enfermidade não pode ser curada de modo que ele possa voltar ao álcool sem consequência adversa." (De uma declaração oficial publicada a 31 de julho de 1964).
Para surpresa nossa, ficar sóbrio não é a experiência horrível e enfadonha que prevíamos! Quando bebíamos, viver sem o álcool parecia não ser vida.
Mas, para a maioria dos membros de A. A ., viver sóbrio é realmente viver – uma experiência repleta de alegria e que achamos muito melhor do que os problemas que tínhamos quando bebíamos.
Uma observação a mais: qualquer pessoa pode parar de beber e ficar sóbria. Todos nós já fizemos isso uma porção de vezes. A arte é permanecer "e viver" sóbrio.