Obra editada por Fábio F. Esteves O Relatório Nacional Brasileiro retrata o perfil da mulher brasileira e refere que a cada 15 segundos uma mulher é agredida, totalizando, em 24 horas, o número de 5.760 mulheres espancadas no Brasil. Este fato deveria ser encarado pelos governantes como um problema de saúde pública. O objetivo deste trabalho é identificar os traumas ocorridos em mulheres vítima de violência sexual. O método utilizado foi uma abordagem qualitativa através de uma revisão integrativa que se trata de um método específico, que resume o passado da literatura empírica ou teórica, para fornecer uma compreensão mais abrangente de um fenômeno particular (BROOME, 2006). Conclui-se, então, que o enfermeiro deverá trabalhar no atendimento a mulher vítima de violência sexual de forma humanizada, evitando as complicações secundárias ofertando segurança e conforto, mas também pode atuar na prevenção, sobretudo o enfermeiro da ESF que, por meio das visitas domiciliares e os grupos de internação dialógica, percebem que quando a mulher está em situação de vulnerabilidade.