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Vinte Lições Que Eu Aprendi No Ano De 2020

Vinte Lições Que Eu Aprendi No Ano De 2020

Sinopse

Este pequeno manuscrito — lições por mim aprendidas no ano de 2020 — surgiu de uma necessidade pessoal, em apresentar, sob forma escrita, algumas experiências vivenciadas. Estas decorridas em um ano desafiador para todos os seres humanos no planeta Terra. Um ano singular na história da civilização humana. Duas abordagens se destacam: o isolamento social imposto pela pandemia, decorrido fruto da disseminação de um vírus, que desafia a ciência e o conhecimento humano atual; o aprendizado promovido pelas transformações drásticas e profundas, em tempos de isolamento social e busca de sobrevivência. O objetivo de produzir este manuscrito foi o de registrar minhas impressões pessoais; além de compartilhar as mesmas em forma de um livro. As lições foram listadas com intuito de tornar a leitura mais agradável e simples. Para que a mensagem possa alcançar os interessados na busca pelo autoconhecimento. Assim, como aprendi com os milhares de livros lidos, também espero que este livro cumpra a mesma função. A escrita em forma narrativa me proporcionou aprendizados valiosos. Meu modo singular de aprendizado se dá pela leitura e escrita; também refletindo e dialogando. A minha percepção (ainda imatura) da vida é que estamos aqui — juntos — para evoluir. Figura-se como uma assertiva bem óbvia e simplista. Na verdade, o é. O olhar da maturidade nos mostra que viver é algo bem simples. Entretanto, nós desenvolvemos uma tosca capacidade de complicar tudo na vida diária. Munido da mais possível sinceridade, a esperança é de que este manuscrito tenha o poder de tocar o espírito do leitor. De despertar um brilho portentoso para que ele possa desenvolver uma paixão pelo autoaperfeiçoamento. Que seja! Uma paixão pela sua essência mais profunda e verdadeira. Ensejo que produza um abalo na estrutura sustentadora; conquanto, desperte o desejo pulsante de contemplar (e amar) a obra-prima da criação: os seres humanos. Também que possa conduzir o leitor em aprimorar a sua humanidade. De modo sincero e do mais íntimo do meu coração eu espero disseminar uma mensagem positiva. Uma esperança! Uma fagulha de esperança — que seja!