A Bíblia Sagrada é a infalível, inerrante e suficiente Palavra de Deus, que traz, nas suas letras, a revelação do caráter divino, bem como, da Sua misericordiosa providência, com vistas a restabelecer a ligação entre criatura e Criador, rompida com a queda da raça humana no jardim do Éden. Em todas as eras da existência humanas na face da Terra, Deus estabeleceu regras que deveriam ser observadas pelas Suas criaturas, não só para agradá-Lo, mas para servir de testemunho ao mundo, de que o povo de Deus é especial e zeloso de boas obras. Tratam-se de condutas baseadas no padrão moral de Deus, com razões celestiais, e que nunca estiveram sujeitas ao tempo e espaço, servindo para os crentes de todas as épocas e lugares, simplesmente porque, quanto aos aspectos morais, em Deus, não há sombra de variação. Este livro trata de um assunto que consta em uma das cartas do apóstolo Paulo, que era um ferrenho combatedor das regras e costumes estabelecidos pelos homens, ainda que possuíssem alguma aparência de sabedoria, em devoção voluntária, humildade, e em disciplina do corpo, mas que não tinham valor algum senão para a satisfação da carne. Será que Paulo perderia tempo para tratar de "usos e costumes" em uma de suas cartas, ou será que o uso do véu pelas mulheres cristãs era um mandamento de Deus? Mergulhemos juntos nas páginas deste livro, a fim de decidirmos de que lado ficamos.