Quando uma teoria se completa, dá uma visão conjunta, transforma-se, em algo parecido a um quadro, feitos de pedacinhos, é um quebra-cabeças concluído. A visão transcende a razão, as respostas surgem, e quando a visão se expande, é como uma droga, extasiá. As coisas, ao parecer, adquirem vida própria, para o escritor, o papel parece um pedaço de pedra, e o escritor funde-se com o escultor. Um livro tem a mesma essência de uma estátua. Como o bloco de pedra, o conteúdo do livro, vai se trabalhando, e a medida que o escritor contempla e aperfeiçoa sua obra, diminui o conteúdo, da mesma forma que o bloco de pedra se reduz, mostrando a forma que o escultor deseja mostrar. No final, se o conteúdo e pequeno em relação ao primeiramente expressado, agregado e modificado, para expressar a exata ideia. É igual a que se o bolco de pedra, fosse um diamante, o livro brilhará pelo conteúdo da sua própria natureza. Que é a essência de verdade transcendente, que ele expressa. É quando o pedaço de pedra, se reduz a uns poucos quilates, e passa a ser polido, onde a luz clara e brilhante, passa pelo prisma da joia, criando na sua junção com a luz, sempre, um arco iris.