A adolescência é um período de descobertas. E descobrir-se autista pode ser uma delas. Celeste tem uma vida como qualquer adolescente: preocupa-se com suas notas, ama praticar natação e tem um crush no amigo do vizinho. Mas a jovem de 16 anos também tem questões que a desafiam diariamente: ela não se dá bem com mudanças, usa fones de ouvido para abafar muitos estímulos e, sempre que a ansiedade ataca, ela aperta seu pingente de estrela. Quando as coisas pioram e Celeste se encontra na luta por uma bolsa de estudos, ela conquista lindas amizades e descobre que ser única não quer dizer ser diferente ou sozinha: quer dizer ser ela mesma e isso é normal.