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Uma História Real De Vida

Uma História Real De Vida

Sinopse

Uma História Real de Vida Uma jornada de fé - Crendo no impossível CAPÍTULO 1 - Distante da Verdade Ano (1990). Mozarilma Maurício Maia, mais conhecida como Moza. À época, sonhava em se casar com um homem rico, bonito e passar sua lua de mel nas ilhas Caribenhas. Por outro lado, com o passar do tempo, parte de sua família, como antes mencionada, entrou em processo de conversão ao cristianismo, onde, primeiro sua mãe e depois, parte de suas irmãs. De qualquer forma, diante de todo esse movimento que se iniciou junto à sua família podia-se dizer que já era o trabalhar de Deus; na verdade, sobre a vida da Moza já existia uma espécie de soberba, senão, conjuntura excessiva da falsa aparência de grandeza, pelo que, tornou-se visível o sentimento de desprezo por familiares e amigos, visto que, desejava apenas estar próximo de pessoas que ostentassem melhor condição financeira. Nesse período, Moza já trabalhava há algum tempo em uma Empresa chamada – Duarte & Representações Ltda. "DUCOR", porém, seu comportamento se transformou de tal forma numa vaidade sem limites e sem precedentes, subiu-lhe ao coração mais que soberba e arrogância, algo muito maior, pois, seu mundo particular se resumia apenas num pequeno ciclo fechado de menos de dez pessoas, o que não se podia chamar de amizade. Moza, porém, observava ainda que um a um dos membros de sua família estava se convertendo ao Evangelho de Cristo. Assim, quando se encontra em casa, a convivência se tornava cada vez mais difícil junto à sua família, isto é, tanto as irmãs, como a sua mãe, pois, constantemente, durante os afazeres domésticos ou pessoais era comum haver música evangélica "louvor" e também cantavam junto, e isso deixaria Moza, aparentemente, brava e irritada, primeiro, porque ela não aceitava e, segundo, porque acreditava ser uma forma de provocá-la. Assim, motivada pela causa da indiferente situação, Moza decidiu passar o mínimo de tempo que fosse possível em casa, optando, portanto, quando já chegava às sextas-feiras, isto é, após a finalização do expediente costumava marcar diversas saídas com suas amigas do trabalho, entre as quais com maior frequência eram Benair e Manair.