Uma escola que sente nos leva a refletir sobre a educação pública, trazendo uma relação dialógica e os desafios diários, bem como momentos de evolução, crescimento e fortalecimento da escuta afetiva, do sentimento de pertencimento e da inclusão como ponto de partida para a verdadeira construção da equidade e igualdade dos nossos alunos. É relevante citar que estamos em constante aprendizagem de uma educação libertadora, a que vai além do decorar, do repetir, que permite ao aluno se expressar, ser o agente transformador da sua própria história. Assim construiremos uma escola diferente, para além dos muros, uma escola que sente e permite sonhar.