No final da década de 1960, inconformada com o status quo da educação e com o papel dos Colégios de Aplicação, os quais, ao mesmo tempo que eram instituídos pelas recém-criadas universidades brasileiras, eram fechados por outras, como a Universidade de São Paulo (USP), considerava que o Colégio de Aplicação deveria oferecer uma proposta de escola experimental, passando assim a ser um campo de pesquisa educacional.