Neste livro Uma Breve História de Deus , de autoria do Teólogo e Sociólogo M. B. Morais, empreende-se uma breve história de como surgiu o conceito sobre Deus, remotando ao homem primitivo e passando pelas diversas culturas: sumeriana, hindu, egípcia, babilônica, judaica, asteca, maia..., sempre à luz da Ciência, notadamente da Arqueologia, Antropologia, Genética, Mitologia, Estudo das Religiões Comparadas, dentre outras. Trata-se de uma das fragmentação da Obra, deste mesmo Autor, intitulada O Homem Criou Deus à Sua Imagem e Semelhança , com algumas atualizações, com vista, precí-puamente, a tornar o preço mais acessível ao leitor, em face de que aquele varia de conformidade com a quantidade de páginas, posto que a Obra completa tem cerca de 300 páginas, o que a encarece, não obstante o papel destinado à impressão de livros, jornais e periódicos ser imune do IPI, contudo a venda destas produções estão sujitas ao IRPJ, CSSL, PIS e COFINS, quando deveriam ser isentas! Este será o 1º Volume de uma série de quatro (Uma Breve História de Deus, Os Jesuses Históricos e o Complô da Páscoa, A Origem do Universo, da Vida e do Homem, A Suprema Proteção – Pensamento e Ação Correta) e será constituído, conforme visto no Índice à p. 3, pelos primeiros quatro Capítulos de O Homem Criou Deus à Sua Imagem e Semelhança: I – Faz-se a Luz; II – O Nome de Deus; III – Involução de Deus; IV – Ninguém Jamais Viu a Deus, Sequer Ouviu Sua Voz. No Capítulo I dar-se-á uma visão panorâmica de como o homem primitivo, especialmente o Homem de Cro-Magnom que viveu entre 10.000 a 30.000 anos atrás, concebeu a existência de um ser superior, Deus, induzido por fenômenos naturais, notadamente a Luz, que passou a ser adorada como uma divindade criadora e destruidora, visto que, aparen-temente, com a luz: duto surgia; com as trevas: tudo desaparecia. Os fenômenos dos meteoros ou estrelas cadentes deixavam rastros de luz em forma de cruz, bem assim fazia, e ainda faz, um som parecido com o diamante cortando o vidro: tzil ou dzil, com o iiilll prolongado, que deu origem aos epítetos Til, Teo, Zil, Ziu, Zeus, Dio, Deus, dentre centenas de outros nomes de divindades dos diversos povos sumerianos, acadianos, medos, persas, hindus, egípcios, gregos, latinos, asteca, maias, indíginas... No Capítulo II faz-se uma extensa explanação uma extensa explanação acerca da origem do Tetragrama Yhwh, Yhwh (yod, he, vav, he) e sua provável pronuncia. No Capítulo III veremos que inicialmente Deus era adorado como uma Entidade Cósmica, criadora do Céu e da Terra, porém, paulatinamente, foi transformado em uma Entidade Antropomórfico, em um deus pessoal de Abraão, Isaac e Jacó. Já no Capítulo IV comentaremos as afirmações constantes do Evangelho Segundo João 1:18 e 5:37; bem como em I Tm 6:16 e I Jo 4:12, de que ninguém jamais viu a Deus, sequer ouviu sua voz, o que vem contradizer todas as supostas aparições de Deus narradas no Velho Testamento. Outrossim, demonstra, à luz da Neurociência, que as visões de deuses ou espíritos e demônios são processadas no Lobo parietal do cérebro quando estimulado por alterado de consciência provocado por fortes emoções, drogas, rituais, meditações, dentre outros. Estes Ensaios não são frutos da imaginação criativa de poetas ou visionários, nem tão pouco ficções, mas o fruto de uma pesquisa embasada em cientistas da Universidade Harvard, da Universidade de Cambridge, Oxford, Genebra, Tel Avive, Columbia, Edimburgo, Illiois, dentre outras. Destarte, reproduzimos a Introdução da Obra completa O Homem Criou Deus à Sua Imagem e Semelhança, constantes das páginas seguintes, com o fito de manter a unidade da Obra.