Este livro é não apenas um chamado à reflexão, mas, sobretudo, à autocrítica e ao humor diante das próprias ilusões de permanência e da inevitabilidade do destino. Em última análise, talvez seja justamente o riso que ofereça a possibilidade de atravessar a experiência da morte sem sucumbir ao desespero absoluto. Para leitores que apreciam literatura popular, cultura sertaneja e boas gargalhadas diante do destino inescapável, este livro é um convite para morrer... de rir.