128º livro do autor de "Quando sua ausência era tudo que havia" (contos e crônicas), e outros 126 livros de Poesia, entre eles "Os oceanos entre nós", "Aquela noite do adeus", "Apenas um contador de histórias", "Ciranda poética", "Resquícios de um sorriso teu", "Sombras que restaram de nós", "Histórias que a noite nos traz", "Vestígios de um fogo que se apagou", "Artífice de versos", "Essa sombra em teu olhar", "O tempo, esse carrasco", "Os olhos mágicos da Poesia", "Versos que jamais esqueci", "Lágrimas proscritas", "Uma hora antes do fim", "Per...versos ao anoitecer", "Estilhaços de poemas", "Todas as estações da alma", "Lembranças de um futuro distante", "Ao doce som de um bolero", "Náufragos na noite sem fim", "A fonte do lirismo", "Memórias de nunca", "Um grito preso na alma", "Nos olhos de um poema", "Em alguma outra Galáxia", "As lágrimas que não secaram", "Viagem ao fundo do olhar", "A questão que não sei formular", "As luas que no céu flutuam", "O doce uivo dos ventos", "O destino não manda mensagem", "Micro Uni-versos" (250 poemas curtos), "Um torniquete chamado saudade" (2 volumes com 200 poemas em cada), "Retratos do desencontro" (150 poemas), "Todos aqueles versos de amor" (400 poemas), "A caixa de tintas de Deus", "O labirinto no fim do poema" (400 poemas), "Sob o olhar de um poeta" (2 volumes com 250 poemas em cada), "O lado negro da Poesia" (150 poemas sombrios), "Essa ausência que me devora" (150 poemas), "Velas soltas aos ventos solares" (200 poemas), e as séries "Erotique" (11 volumes) e "Olympus" (14 volumes com 300 poemas cada). Alguns trechos: "Chega de ficarmos protelando / O final desse circo de horrores, / Enquanto seguimos duelando / Num filme triste, sem momentos avassaladores, / No qual o fim da história já é conhecido," "Essas reminiscências que me legaste / Jamais de minha memória se apagarão, / E foi por causa delas que me inspiraste / Esta saudosa e tão triste canção..." "Não passo de um número esquecido / Em tua agenda de telefones, / Uma memória que perdeu o sentido, / Mas em algumas de tuas noites insones, / Repassas nossas idas e vindas, / Nossos beijos doces ou loucos, / Naquelas noites infindas, / Que esqueces aos poucos?" "Depois que anoitece, / Quando estou dormindo / E simultaneamente sorrindo, / E me olhas, como se estivesse delirando, / Não te preocupes, não há problema, / Devo apenas estar sonhando, / Como sempre acontece, / Com mais um onírico poema..." "Por isto, simplesmente se vá, / Sem nem ver a última lágrima, / Que por acaso insistir, / Teimosa, inútil, / Em de meus olhos rolar..." "Sou uma fábrica / Ambulante de versos, / Que surgem em minha mente, / Caudalosos, perversos, / Até quando estou dormindo, / Singrando no mundo do sonhar..." "A espécie humana já não tem salvação, / Exceto por tua misericórdia infinita / Bem poucas almas se salvarão / Na noite final, tantas vezes descrita!" "Não sei o porquê dessa metamorfose, / Mesclando sem explicação ódio e amor, / Será que sem querer errei a dose / Do remédio que tomei para curar a dor?" "Por falta de interesse mútuo, / Ou por decurso de prazo, / Acaba de falecer um amor, / Que um dia foi imenso, / Mas foi definhando aos poucos, / Até chegar neste ponto final." "A ampulheta do adeus está perto do fim, / Pois a areia já foi quase toda consumida, / E ninguém aguenta mais esse clima ruim, / Triste epílogo para um filme que durou uma vida...