Ficou impossível para uma "fábrica mestre" dar conta da variedade de peças e componentes combinatórios para fazer frente ao aumento da variedade de produtos finais, mais elaborados, visando atender suas encomendas "fragmentadas" pela multivariedade de especificações finais. Como um exemplo ilustrativo, um "fabricante de bicicletas" pode ter se tornado um "montador de bicicletas", em que as peças de um dado padrão de bicicleta, tais como: pedal, corrente, rodas, engrenagem, freios, guidão e etc, que eram por ele fabricadas, passaram a ser produzidas pelos fornecedores do cinturão. As peças citadas tornaram-se "agregados escalares" na fábrica "montadora" que agora só faz a "montagem de bicicletas". Isto pode vir a acontecer com os "fabricantes" de quase todo tipo de produto final, mais elaborado – tornar-se-ão "montadores – e em consequência promovendo a criação e a especialização de fornecedores. Um gigantesco campo para a TERCEIRIZAÇÃO. Os tempos envolvidos nas entregas dos produtos "agregados escalares" e o padrão de atendimento às condições destas entregas forçaram a especialização de empresas em LOGÍSTICA, no seu sentido mais científico, do que o de apenas transportar algo para alguém. Muitas empresas "toyotistas" terceirizaram a sua logística para empreendedores com alta capacitação no ciclo geral de transportes. Essa nova era passou a exigir padrões de transporte de alta confiabilidade, assegurando o atendimento de indicadores relacionados ao (a): 1.Tempo de carregamento; 2.Tempo de transporte; 3.Tempo de descarregamento; 4.Tempo entre locais de entrega; 5.Segurança no transporte; 6.Padrão de acondicionamento dos materiais; 7.Racionalização de rotas; 8.Disponibilidade de caminhões; 9.Capacidade flutuante de carga; 10.Comunicação por satélite e 11.Comunicação entre locais de entrega e recepção e transportador. A interface fornecedor teve eliminadas as inspeções de entrega e de recebimento, através da Qualificação Técnica e Científica do fornecedor no domínio dos seus processos fabris, de modo a reduzir à ocorrência de produtos/mercadorias defeituosos (as), quando estes ingressam nas operações produtivas seguintes, fazendo parte de agregados escalares e materiais da produção, gerando uma dinâmica mais ativa no que respeita Devoluções e Reposições, para manter o ritmo e a sincronicidade das operações da produção da fábrica do comprador – Cliente. Se você tiver pressa em aprender sobre o assunto esta obra foi elaborada no estilo textual de SLIDES, para aulas objetivas em cursos técnicos ou em faculdades. Mas, lembre-se que RESUMÕES ajudam e conferem indicações para um aprofundamento técnico maior. Nunca deixe de estudar complementarmente em livros sobre o assunto.