A realidade é tão ridícula que parece uma paródia de si mesma. Poetas ambiciosos, políticos medíocres, empresários gananciosos, acadêmicos incultos, banqueiros corruptos, entre outros grupos sociais, vivendo na contradição de suas rotinas e presos em seus mitos da caverna de Platão. O detetive Cornélio Flores se aventura na hipocrisia do ser humano da pós-modernidade e do caos, desvendando crimes e propondo soluções em mistérios de ganância.