Em Trilhos inurbanos, Linha Leste Oeste, Eduardo Lee complementa a série iniciada por Trilhos inurbanos, Linha Norte Sul, explorando a forma poética dos sabores e dissabores dos caminhos e descaminhos em busca deste sentimento admirável que nos move com mecanismos muitas vezes incompreendidos: o amor. Mesmo que descoberto, o amor não será por completo e por isso mesmo há que ser sempre reencontrado em si mesmo, condição pra ir além e ter alguém que ame. Nessa viagem interior e exterior, o caminho pode ser tão interessante quanto o destino. O meio tão instigante quanto a meta. Encontrar e se perder de amor num ciclo permanente, suave e intrigante de redescoberta.