A vida me mostrou que não há tempo a perder. Sim, por isso mesmo uma autobiografia aos 38 anos de idade. Mas não se trata somente de mim – mas de uma família toda. De famílias, vidas, sonhos. O futuro tem pressa, o presente pede e o passado exige essa prestação de contas. Nesse livro, a trajetória de um ser humano como qualquer outro, que precisou se reinventar – quantas vezes a vida cobrou. Mas nem de longe, (por respeito), a presente obra tratará com rigor todos os acontecimentos e abordará em riqueza de detalhes todas as pessoas que passaram em sua vida (isso ele leva consigo no coração e nas memórias pessoais) – o que não impede a abordagem sucinta dos sofrimentos e venturas do autor.