Em Toda Aquela Inevitável Pressa De Te Dizer Nada, Adalberto Souza não se apresenta assustado com loops mirabolantes em companhia fantasmagórica, nem busca pedaços esquecidos pelo caminho.
O autor nos presenteia com mais de uma centena de poemas que nascem de um nó na garganta, sentimento de que algo está errado, de saudades, de amarguras, de amor, para então, ganhar forma no pensar e expressão aritmética entre o tudo e o nada - a palavra. De posse da palavra, o autor nos convida para uma conversa! Urgente! "De palavras soltas. De abraços apertados." Assim como a vida deve ser. Com características intimista, humanista e, uma linguagem predominantemente sinestésica, Toda Aquela Inevitável Pressa De Te Dizer Nada está impregnado do sortilégio do talento do autor e do fascínio dos temas apresentados.