Este livro nasce do movimento do feminismo negro, africano e decolonial, destacando vozes teológicas de mulheres invisibilizadas e subalternizadas. A teologia colonialista e eurocentrada é confrontada pela promoção de uma autêntica libertação de povos e culturas. Ao longo desta obra, há diversas perspectivas teológicas, moldadas tanto pelo contexto social, cultural e eclesial de cada autora quanto por experiências de marginalização, resistência e re-existência. É uma importante oportunidade de conhecer teólogas do Sul global com suas novas epistemologias, criadoras de espaços de cura e transformação social e eclesial. Este é um convite a que outras mulheres marginalizadas e invisibilizadas, especialmente negras e indígenas, rompam o silêncio imposto pelas violências de gênero e racial.