Como são recebidos os espíritos que sofrem encarcerados em presídios por longos anos sem terem cometido qualquer crime? E aqueles que cometeram, o que os espera, de fato, na vida espiritual?
Na vida espiritual, há algum tipo de justiça, como a nossa aqui na vida terrena? Na vida espiritual, há julgamentos daquilo que fizemos intencionalmente ou não? Como são julgados os espíritos?
Tribunais, instâncias superiores, recursos, advogados, promotores, audiências, desembargadores, juristas, defensores públicos, enfim... Será que, na vida após a vida, há algo parecido com o que temos aqui? O que acontece quando, sem querer, provocamos a morte de alguém? Será que não há nenhum tipo de pena para a imprudência, por exemplo?
Pessoas corruptas que se beneficiam do cargo que têm para prejudicar outras pessoas: como é a vida desses espíritos quando acordam e percebem que não morreram de fato? Estarão impunes aqueles que, através dos altos cargos que ocupam, prejudicam milhares de pessoas por meio de sentenças monocráticas, em que o único beneficiado é ele próprio ou um grupo de seu interesse?
Será que quando um espírito que ocupa um cargo nas cortes supremas do plano em que vivemos e toma uma decisão ideológica que prejudica ou encarcera inocentes, ele não vai pagar pelos seus atos? Não há punição para quem faz isso? Estão impunes os arbitrários, os culpados de fato? Não há justiça nos planos espirituais para os inocentes que sofrem perseguição, sejam elas pessoais ou ideológicas?
Foram esses e tantos outros questionamentos que fiz ao nosso mentor, Lucas e, pacientemente, ele me explicou que a vida espiritual se assemelha ao plano em que estamos encarnados. Venha comigo saber tudo sobre a Justiça Divina no livro: Superior Tribunal Espiritual – A Justiça Divina
Osmar Barbosa