O filme Blade Runner ainda tem muito a nos contar, sua cenografia é fartamente inspirada em cidades reais, seus idiomas formam uma língua peculiar e seus sujeitos exercem uma subjetividade calcada no desgaste do que é ser sujeito em uma Los Angeles fictícia de 2019, e sobretudo do nosso presente constituído de promessas de um metaverso mais confortável para a incrível aventura da subjetividade em tempo hodierno.