Draco desenhava uma sombra de um magnífico dragão visto aqui do alto. Os vapores que saiam de seu nariz explodiam como cometas nas nuvens, sua calda ficava ponte aguda e em cento e oitenta graus, a sua pele era grossa, mas confortante como um tapete, assim, como todo dragão o é. Pousamos perto de um riacho de águas quentes, ali ficavam as plantas que necessitam destes vapores pra sobreviver, as damas-da-noite e as espadas-de-são-jorge deixavam mais preciso a localidade que para mim era especial. Pois a casa do Anão de sagitário ficava próxima do riacho e era vizinha a de escorpião. O sagitário com sua pose de cavaleiro desfilava por Verne e exibia sua parte animal e feroz, e apontava com sua flecha inesgotável. Draco precisava amolar suas pontas e o Anão de sagitário deste lugar era muito hábil para lapidar estas pontas de dragões.