Englobo os demônios íntimos dos seres Que me perseguem e tiram de mim a vida Eu sou com certeza algo para eles Eu já mão importo ser uma ferida. Calco os males como bola de algodão Mas tu te apalpá-los sentirá espinhos Dirá-me com raiva! - Isso não tem perdão! Responderei-lhe sorrindo – Esse é meu caminho! Olho estrelas e vejo meu destino Não acredito nisso! Não posso acreditar Vê amigo! Nestes olhos de menino Neles há tristeza, há dor e pena Vaga a mente por montes que já vistes Deles me perdi e perdido um tanto chorei É sangue o que derrame, este me carpiste Que joguei-me do penhasco que mesmo criei Vejo tábuas grandes e misericordiosas Foram escritas por mim quando tinha vida Acordo a desdenhando mesmo sendo gloriosas Não quero que minha caminhada seja a saída