Ter a silhueta leve, graciosa e delicada de uma sílfide ou a compleição física com proporções de um deus grego não é condição necessária para se relacionar bem com o próprio corpo. Viver em harmonia consigo mesmo não se limita a atingir o peso ideal. Como esclarece Karim Khoury nesta publicação do Senac São Paulo, o processo envolve, sobretudo, aprender a se cuidar, alimentar-se sem culpa e reprogramar certas crenças e comportamentos.