A pandemia mudou a forma como vivemos e nos enxergamos. Nela, muitos tiveram que encarar a si mesmos pela primeira vez. E o pior: a solidão que é inerente à existência humana.
Dela, várias reflexões são depreendidas: as pessoas que amamos, o valor que temos nas vidas delas, nosso amor-próprio, a secura que nos convida a entender a nossa infertilidade e a convocação em encontrar a cura para as mazelas das nossas almas.
Mal podemos saber aonde vamos chegar nessa viagem.
A vontade de amar, a necessidade de ser amado, nossos sonhos e o gostinho de morte que pode vir destes desejos. A ansiedade, o desespero, a insônia que nos sufocam.
Mas será que realmente temos a verdade sobre cada uma destas coisas?
Embarque nesta viagem reflexiva e poética sobre a solidão, relacionamentos humanos e desejos, com um toque de ironia e esperança. Embarque na solitude.