Em Sociedade, cultura e identidade... a pesquisadora e crítica literária Juliana Cristina Ferreira se debruça sobre dois ícones da Literatura Brasileira. A obra traz uma análise dos pontos de contato entre as narrativas, os personagens e as obras de Vidas Secas, de Graciliano Ramos e Os magros, de Euclides Neto. Analisa também o papel social da literatura frente aos embates sociais das décadas de 1930, 1950 e 1960, seja pela desigualdade social, pela exploração de mão de obra; pela falta de recursos na região Nordeste, contexto em que se dá a tessitura das histórias contadas por esses grandes autores brasileiros.