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Sobre a natureza... (do esquecimento)...

Sobre a natureza... (do esquecimento)...

Sinopse

Quase sempre nos deparamos com o dilema de se ter que tomar muito cuidado ao fazermos ou lermos uma "sinopse", principalmente uma que chama a si própria de "relapsa"; sim, atenção: devemos ter muito cuidado para não corrermos o risco, por muitos temido, (e pelo próprio autor-personagem receado), de lançarmos mãos (e almas) a um teível "spoiler". O que podemos (a)guardar de um livro escrito numa fase, (possivelmente tão "prematura"), em que se considera o refluxo da juventude fervilhando no corpo e na alma? A arte tem idade? Atravessa ao artista? Quais (des)mistérios revelar-se-ão através destas páginas? E (...) algo tão esquecido, (ultra)metamorficamente, nos dias de hoje: como seria possível, a nós, meros (i)mortais, reconhecer uma profecia entrelinhada em uma poesia? O movimento das trevas às luzes: este: é o primeiro livro de uma série de 9 livros (com o 9º desdobrando-se, ainda, em mais outra série, ainda em andamento nos dias atuais, egípico-fictício fevereiro de 2022); este, que aqui se autoapresenta agora, foi escrito dentre um período em que o nosso personagem-autor contava humanamente, apenas, com 12 ou 13 anos, inicialmente, e entremeou aos fins de seus 16, 17 anos, ainda aproximadamente... este mesmo autor (fictício), no entanto, com o tempo, ao longo de diversas (re)leituras, percebeu; tímida e despretensiosamente, a princípio, e, posterior e lentamente, encorajando-se; que a sua escrita poderia, sim, ter algo a contribuir à literatura e à toda arte, de um modo, universalmente, geral e, não "só". Ao continuar incansavelmente questionando a existência e, principalmente, a vida, houve também; já em um avançado dado momento; a percepção de que as suas palavras também poderiam contribuir, imensamente, para a própria vida em si mesma; em sua totalidade... (ao ser), como uma espécie de "testemunho ocular". E foi por isso, então, que se (re)fez a e em si mesmo, ao lançar-se ainda mais sobre si mesmo, nesse vão de tempo-espaço em anos-luzes incomensuráveis... de energia! Quantos anos, mesmo, tem uma idade de Brahma ? – (big crunch): congeladinha; tamo de bri(n)cks... (on the wall)... (*)... Em "Sobre a natureza... (do esquecimento)... Pedra progressiva & almas esquecidas; (Versos [quase] brancos* na gaveta oceânica), (re)encontramo-nos, deparando-nos diante de nós mesmos, ante um espelho de reflexos de reflexões e questionamentos que assolam e assombram, desde a aurora dos (a)tempos de sempre, as nossas almas (des)humanas, em nossos momentos mais íntimos. E, ao atravessarmos este espelho, nos (re)descobrimos cada vez mais diante de um resplandecente esplendor que se desvela... antes esquecido, nas trevas da involução, mas agora... linha após linha; delineando-se em espirais cósmico-evolutivas, de um salto (quântico) a outro: todo: iluminando-se... Vamos! Depois de Fantasia... só nos 'resta' o que nos "torna-viagem": Essência... "Venha, que o que vem é perfeição!"