Assim publicado esse trabalho, cumpro uma das etapas dos escritos da Professora Gizelda Maria, por ser parte de seu projeto literário. São sínteses de suas pesquisas, originando um livro didático. Nessa corrida incessante, eu estive presente, percorremos espaços longínquos, para encontrar o máximo e esmerar esse labor, assim foi nossa lida em comum. Na opção, por lutas constantes, executávamos com prazer mas, certo momento ocorre a brusca inversão da rotina, por sua ausência, envolveu-me num estado atônito, sem conseguir desenvolver nada, um marasmo! Procurei superar o estado mórbido, de sem atitudes que me envolvia e retomei a estabilidade, foi nesse momento que recordei, quando certa vez ela mostrou-me que eu estava acomodado, em restritos limites do mundo obscuro do nada, pois, elevou-me ao saber, praticamente arrancou-me da escuridão, sim, porque o não saber, é escuridão, então fez-me superar o estado tacanho em que me encontrava. Evidente que certos mistérios de Deus, Ele não nos permite saber, todavia tenho intuição de que haverá reparos aos feitos da professora e, quando ela nasceu, recebeu de Deus o dom para promover pessoas. Sem qualquer rejeição ao que Deus lhe propôs, ela promoveu milhares de almas afastando dos espinhais do não saber, elevando-as à reconhecerem-se como pessoas digna de corpo e alma. Se bem me lembro, os menos favorecidos também receberam ensinamentos, alvejara as vestes desse contingente que carregavam pecado em revés, e também os lapidou. Se coerente for minha imaginação, a Gizelda entregou à Deus, águas limpas e cristalinas, que antes lhe havia entregue para purificá-las. Quanto aos seus alunos, são seus filhos, isso ela sempre dizia! Antônio