Svatmarama, nos versos finais, atribui valores ao samadhi: IV.108. O yogin, em samadhi, não é atingido pelo processo do tempo, nem pelo fruto das ações. Nada, nem ninguém, poderá afetá-lo. IV.109. O yogin, em samadhi, não recebe nada através dos sentidos. Não conhece a si mesmo, nem a terceiros. IV.111. O yogin, em samadhi, é insensível ao calor e ao frio, à dor e ao prazer, à honra e ao insulto. IV.113. O yogin, em samadhi, não pode ser ferido por nenhuma arma, nem atacado por ninguém. O sábio está além das influências de mantras e yantras. Essa totalidade, essa completude aponta para a plenitude, ou seja, para moksha!