TUDO É ENERGIA | OS DOIS SEGREDOS DE JESUS CRISTO Primeiro, uma vez que tudo é energia, então não existe pecado, castigo, umbral, inferno, diabo ou coisa parecida. Na verdade, o que existe é: cada um vai para onde alcança. Tudo é energia, frequência e vibração e diante das dimensões, cada um segue de acordo com o que viveu, acreditou, vibrou e existiu em sua fé. _ A tua fé te salvou. Ou o quanto de energia você coloca na tua fé para que tu despertes da escuridão da carne? Veja que a energia da rua se comporta exatamente como a luz, o espírito do CriaDor Eu Sou (porque ela é a luz), onde podemos observar que se você derrubar um prédio não acontece nada com a energia. Se você derrubar dois prédios não acontece nada com a energia. Se derrubar uma cidade inteira também não acontece nada com a energia. Contudo, se você levantar um prédio a energia ilumina e sem nenhum problema, assim como ilumina toda uma cidade novamente. Assim é e acontece com o espírito, a luz do CriaDor Eu Sou. Quando um corpo cai ou morre, não acontece nada com o espírito, a luz do CriaDor. Mas, quando nasce outro pedaço de carne, o espírito ilumina este da mesma forma que a energia da rua que torna a iluminar uma cidade inteira. Veja que o espírito-luz vem descendo até alcançar o corpo físico. Para entender isso pense numa lâmpada: ela por si só não pode acender e iluminar. Ela precisa da energia que vem da terra, água, vento(ar), sol(fogo), gás... essa energia vem se materializando e ficando cada vez mais densa até se materializar numa lâmpada ou num corpo. Assim como uma lâmpada morre-queima e precisa ser trocada, o corpo, por sua vez, também morre-queima e naturalmente é trocado (aparece e desaparece o tempo todo). E por esse motivo o homem que não se elevou, não se despertou passa a viver como uma lâmpada. Até que esse desperte no caminho de volta a sua origem: filho da luz. Mas, até que este desperte, ele nasce, sofre, adoece, envelhece e morre e continua preso na Roda de Sansara: no nascer e morrer deste mundo trissômico, onde o prazer não compensa a dor. Pense nessa possibilidade passageira: daqui há cem anos, todos os pedaços de carnes que vivem hoje, não existirão mais.