A continuação de Psicosofia (2018) debulha a partir de uma concepção junguiana a origem e tipos de arquétipos inerentes ao inconsciente coletivo sendo ele também como um conhecimento adormecido do individuo. Similarmente discute como aspectos da filosofia moral aos seus problemas e resoluções abrangendo a cultura e valores de determinado povo ou grupo em seus pontos de evolução ou retrocesso como a exemplo dos ciclos e sabores históricos que estão declinados a se repetirem de modos diferentes ao longo da história. Traçando alguns paralelos com a filosofia moral bíblica tende a demonstrar a possibilidade de valores e símbolos de aspiração universal ao demonstrar aspectos desses traços tanto nos preceitos de discriminação como da maldade. Basicamente rediscute questões filosóficas ancestrais como o problema do mal sob uma ótica universalista ante uma crise de valores gerada em parte pelo relativismo pós-moderno que permeia hoje o mundo.