"Sem sentido, mas muito sentido" é uma coletânea de poemas que explora a complexidade das emoções humanas e as nuances da vida cotidiana. Escrito por Otávio Fogaça, um jovem poeta baiano de 16 anos, o livro apresenta uma série de versos que oscilam entre o enigmático e o profundamente pessoal.
Nesta obra, Fogaça convida o leitor a mergulhar em um turbilhão de sentimentos, desde a alegria mais pura até a melancolia mais profunda. Os poemas abordam temas universais como amor, depressão, natureza, tempo e autodescoberta, mas também exploram conceitos mais abstratos e reflexões filosóficas sobre a existência.
Com uma linguagem às vezes direta, às vezes metafórica, o autor desafia o leitor a encontrar significado mesmo nas aparentes contradições da vida. O título "Sem sentido, mas muito sentido" reflete perfeitamente essa dualidade, sugerindo que mesmo o que parece não fazer sentido pode estar repleto de significado quando examinado mais de perto.
Este livro é uma jornada emocional e intelectual, convidando o leitor a refletir sobre sua própria vida e percepções do mundo. É uma obra que celebra a complexidade da experiência humana, reconhecendo que nem sempre há respostas claras, mas que a beleza muitas vezes reside nas próprias perguntas e na busca contínua por compreensão.