O Brasil, ao longo de toda sua história, sempre enfrentou problemas muito complexos para o desenvolvimento e crescimento econômico, e as raízes destas falhas saltam aos olhos com a pandemia e gastos públicos elevados, sem planejamento, logística e infraestrutura para combater as mazelas da inflação e da alta cambial. A proposta que buscam os coordenadores e coautores dos escritos é, antes de mais nada, evidenciar que o Brasil somente poderá retomar a agenda de ser uma grande nação e figurar entre as dez maiores economias do planeta se mantiver acesa a esperança de modais eficientes, portos com maiores calados e aeroportos sem barreiras ou custos que inibam a vinda do capital estrangeiro. É justamente no decorrer dessa matéria que grandes corporações internacionais começam a deixar o país. Falta-nos um planejamento de médio e longo prazos, políticas públicas estruturadas e a continuidade das obras em governos responsáveis pela regulação e reengenharia do Brasil. A lição basilar que se extrai da obra é procurar demonstrar o nexo e elo entre infraestrutura e logística, com a formação de uma percepção do seguro ao alcance das empresas e daqueles que participam, como agentes econômicos, de um sonho acalentado do futuro e pensam nas próximas gerações.