Índia, Egito e Pérsia foram berços da moderna Astrologia e onde, na antiguidade, os estudos e o conhecimento sobre a influência dos astros atingiu seu auge. As características próprias de cada signo já haviam sido estabelecidas àquela época e essas três culturas aprimoraram as pesquisas e a observação do céu, acrescentando detalhes e permitindo que se chegasse a um conhecimento mais padronizado a respeito das pessoas. Naquela época, nenhuma decisão mais importante era tomada, sem que o mapa astral do rei ou governante fosse analisado, bem como o da própria nação. Se havia algumas configurações particularmente perigosas, as decisões eram adiadas. Muitas dessas consultas foram registradas, permitindo que as gerações seguintes tivessem um vasto material para trabalhar e aprimorar os conhecimentos até então compilados. Consolidou-se o conceito de que os signos tinham virtudes e defeitos. Que essas virtudes tinham de ser desenvolvidas e que os defeitos tinham de ser superados. A maneira de fazer isso e conseguir ir além das limitações impostas pelos astros foram as simpatias e os rituais. Muitas deles até hoje em uso, como esses que apresentamos aqui.