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Sangue fresco

Sangue fresco

Sinopse

Um bandido sequestra as crianças bem nutridas das escolas particulares de São Paulo e as leva para um campo de concentração na Amazônia, onde o sangue delas é retirado e exportado. A turma do gordo também é sequestrada, apesar de ter se cercado de guarda-costas. O sangue do gordo revela-se preciosíssimo, uma sucuri se apaixona por ele e faz de tudo para comê-lo. Depois de vários lances, o gordo lidera a fuga da turma. Mas como se orientar no coração da Floresta Amazônica, sem bússola e sem mapa? Como sobreviver? E, além disso, com os bandidos nos calcanhares, mandando expedições para capturá-los novamente. Em conversa com mateiros experientes, acostumados a andar sozinhos na Floresta Amazônica, sem bússola, sem mapa e sem levar mantimentos, o autor, pacientemente, colheu os elementos de que precisava para escrever a fuga da turma do gordo pela Floresta Amazônica, rigorosamente exata, em todos os detalhes, inclusive nos segredinhos mais saborosos.

Autor

João Carlos Marinho nasceu no Rio de Janeiro em 25 de setembro de 1935, mudando-se logo para Santos, onde cursou o primário no Ateneu Progresso Brasileiro. Fez o ginasial em São Paulo no Colégio Mackenzie, mudando-se depois para Lausanne, na Suíça, onde cursou o colegial e obteve o diploma da Maturité Fédérale Suiça. Voltando ao Brasil, fixou residência em São Paulo e diplomou-se em Direito pela Faculdade do Largo de São Francisco (USP). Uma vez formado, passou a advogar em Guarulhos, onde foi titular do famoso escritório de advocacia trabalhista J. C. Marinho até 1987, quando voltou a morar em São Paulo e deixou a advocacia, passando a viver exclusivamente de direitos autorais. Em 1969, quando ainda advogava, publicou o livro O Gênio do Crime, que tornou-se um clássico da literatura infantil brasileira, já tendo folgadamente passado a marca das sessenta edições. Daí para frente foram surgindo os outros livros da turma do gordo, no total de treze até hoje. Pelo livro Sangue Fresco, o autor recebeu o Prêmio Jabuti e o Grande Prêmio da Crítica (APCA). O livro Berenice Detetive foi agraciado com Prêmio Mercedes-Benz, um dos mais importantes prêmios já destinados a obras infantojuvenis no Brasil. Escreveu ainda quatro livros para adultos. O Gênio do Crime foi levado para o cinema em 1973, em filme dirigido por Tito Teijido e que leva o nome de O Detetive Bolacha contra o Gênio do Crime. O Gênio do Crime também foi traduzido para o idioma espanhol com o título de El Genio del Crimen.