Não, terminantemente essa e tantas outras histórias não podem ter o final dado à narrativa shakeasperiana de séculos atrás. Amar não é ser permissivo. O amor é a fonte que nos aproxima de Deus. Deve-se, antes, respeitar o livre-arbítrio, lei Divina, e, ao indivíduo, cabe o papel de se fazer respeitar, de lutar pelo que julga ser o melhor para si e que com outros não interfira, ainda que esse melhor não o seja para os demais orgulhosos de sua casta. Reunião de crônicas que aborda os conturbados relacionamentos na era fluídica.