Conto fantástico de Bárbara Morais. Quando se é um coveiro, risadas são o último som que se espera ouvir em um cemitério. Mas quando uma aparição simpática se aproxima do nosso gentil protagonista, elas se tornam cada vez mais frequentes nas madrugadas de trabalho. E tão rápido quanto se apaixona, envolve-se com deuses que ultrapassam a sua compreensão. Para viver esse amor, precisará escolher seu destino, ou arriscar a fúria de uma entidade bastante vingativa.