As transições demográficas, sociais e epidemiológicas vivenciadas na contemporaneidade têm alterado de modo disruptivo as interfaces entre saúde e trabalho, cujas influências são facilmente reconhecíveis em diferentes instâncias e ambientes. Dessa relação derivam novos riscos psicossociais, assim como amplia-se a necessidade de reconhecer e fortalecer os fatores de proteção psicossociais, existentes em diferentes contextos, para promover a saúde mental. Todas essas situações requerem análises e identificação dos fatores que estão relacionados para possíveis intervenções.