Com 1,4 bilhão de habitantes, que representam um sexto da população mundial, na China tudo é superlativo. Os números são sempre gigantescos em qualquer assunto: no consumo de bens e de alimentos, na importação, na exportação etc. Mas por onde andavam todas essas pessoas? Essa pergunta se torna pertinente a partir do momento em que pensamos que, para nós, ocidentais, a nação chinesa estava praticamente “adormecida” até pouco tempo, em decorrência do regime comunista que fechava o país tanto econômica quanto politicamente. Pouco sabíamos desses interessantes orientais, além do óbvio: que a nação era enorme, tinha muitos habitantes e potencial para se tornar um gigante da economia mundial.
Só que, com a abertura do regime, ficamos conhecendo um pouco mais sobre a cultura, as artes e o modo de vida chinês e, aos poucos, fomos descobrindo que existe uma fonte maravilhosa de conhecimento do outro lado do mundo que se torna cada vez mais acessível. E todo o potencial econômico começa a se tornar uma realização efetiva, tanto que a China, hoje, desponta como um dos países mais prósperos (senão, o mais) deste século. As ações chinesas nos campos econômico e político passaram a merecer atenção do mundo todo, pois sabe-se que dali podem sair os novos rumos da economia mundial. Afinal, os negócios prometem ser lucrativos e com benefícios para todas as partes.
Então, já que os chineses vão estar em evidência por muito tempo, que tal conhecer um pouco mais de perto as peculiaridades deles?