Até a consolidação da conquista normanda, por Guilherme, a ilha britânica da Grã-Bretanha – oposta à Pequena Bretanha ou província gaulesa da Bretanha - passou por uma linha do tempo onde uma série de reinos coabitaram uma km² pequena em relação ao continente da Europa, que na mesma época testemunhou choques entre impérios. No início do período pós-romano, a Grã-Bretanha era formada por cidades-Estado mais no sudeste, monarquias militarizadas no centro-norte e principados tribais no restante do território. A religião na Grã-Bretanha foi um importante fator aglutinador entre os povos e nações ilhéus; e foi a identidade comum na luta contra as invasões pagãs germânicas. A simulação abrangerá mais de mil anos (410 a 1453 d.C.) de história da ilha da Grã-Bretanha, a partir do término da província romana – ou seja, fim da Idade Antiga na área - da Britannia até o fim da Era Medieval. No campo militar as estruturas organizacionais dos principais invasores continentais contra a grande ilha celta, os anglo-saxões (germânicos da Alemanha) e os normandos (germânicos da França) servirão de modelos.