A primeira pessoa de quem me inspiro ao pensar nesta obra é, inevitavelmente, o meu pai João Ferreira Quadros, a quem recordo toda a dignidade, hombridade e dedicação que sempre dedicou à atividade notarial e registral ao longo de muitos anos. Este pequeno registro nunca será suficiente para retribuir todos os ensinamentos e força que incessantemente me transmitiu. Maria de Fátima Batista Quadros