Como superar diferenças? Como lidarmos com o que é aparentemente (im)perfeito? Será que existe alguma coisa realmente imperfeita?
Estas são as provocações que estimulam esse reconto de uma história cuja origem se perde no tempo, mas com ensinamentos bem atuais sobre diferenças e diversidade.
Trata-se de mais uma das histórias e contos sensíveis desta família autoral que aborda com a delicadeza e leveza necessárias as diferenças que nos fazem singulares. Cada um de nós temos nossas próprias (im)perfeições e (de)feitos. Somos como potes ou baldes rachados. Mas são as rachaduras e falhas que cada um de nós tem que torna nossa vida juntos tão interessante e gratificante. O desafio é tomar cada pessoa pelo que ela é e procurar o que há de bom e especial em cada uma. Há muitas coisas boas por aí. Há muito de bom em nós! Lembre-mo-nos de valorizar todas as diferenças em redor de nossas vidas!
Boa leitura, sejam felizes e cultivem o amor.