Não há mais palavras, para explicar. Não sou um bom entendedor, para entender nas entrelinhas, o que quero dizer, meias pala-vras bastam. Todos esses apelos e muito mais se ouvem em discussões precipitadas. São os nossos meios de comunicações. Quando estamos alterados e o nosso con-ceito de entendimento é banalizado. Ora partindo do principio que o ser humano não adivinha como pode entender as ques-tões que o dia-a-dia impõe se não viu, não ouviu, não apalpou. Não dar, não é possí-vel sem palavras claras sobre o que quere-mos, é impossível que os outros entendam o que queremos. Todos nós necessitamos dos indicativos para entender o que se pas-sa, a nossa volta O que as pessoas estão falando com a gen-te qual a melhor forma de equacionar