A transição entre a dor e a cura.
O amor e o ódio pela vida, andando de mãos dadas pelas avenidas do mundo.
A machadada na parede do casulo, para que a luz possa se fazer presente.
Raízes que sangram a noite, retrata de maneira poética e pouco linear a trajetória da descoberta da luz do fim do túnel, e o que implica viver embaixo da luz e suas sombras.
Por meio de prosas e contos metafóricos, o autor passeia por entre a dor e o amor de ser quem se é, se reconstruindo enquanto ser e descobrindo que nessa vida, se o ruim é difícil, o bom também o é, principalmente quando nossos olhos já estão acostumados com a escuridão de passar noites a fio em nossas camas, sangrando as raízes.