Não são os anos, e nem as árduas batalhas que fizeram uma mãe continuar protegendo e lutando pela segurança de sua filha. Nem os impedimentos da lei, não à cansaram. As medidas de proteção, não foram capazes e eficazes para o afastamento do abusador. Já as constantes e insatisfatórias queixas de sua filha, é o que mantém determinada a promover um olhar humano. Suas idas e vindas em audiências, vem do desejo de dissolver a corrupta e escabrosa mentalidade social, que anula as narrativas, e a voz de uma criança. Todos os direitos com a justiça passam a ser negado quando a mãe narra o abuso infantil! Ela percorre os órgãos para mencionar que, seus direitos negados, precisam imediatamente ser revistos.