Um escritor em viagem com a família acaba por chegar em Santa Maria da Pedra, uma cidadezinha fictícia marcada pela passagem de um menino-anjo, ou anjo-menino.
A estória de Quequé, suas buscas e aventuras, remete-nos à doçura e pureza da vida simples no interior de Minas. O autor, com leve e gostosa narrativa, convida-nos a passear pela religiosidade e pelos costumes típicos da vida no interior, lá pelos idos de mil novecentos e poucos.
Uma estória atemporal sobre a ternura, que arrebata nossos corações com muito bom humor e leveza e que nos marca para toda a eternidade, assim como o Quequé.