ELEITO LIVRO DO ANO PELO NEW YORK TIMES, THE NEW YORKER, TIME E WASHINGTON POST
Após o suicídio do pai, Jessa-Lyn Morton se torna responsável por administrar o negócio de taxidermia quase falido da família. Enquanto tudo parece estar desmoronando, cada um lida com o luto à própria maneira: Jessa foca no trabalho e sua mãe, Libby, passa a invadir a loja durante a noite para colocar os animais empalhados em posições sexualmente sugestivas. Seu irmão, Milo, por outro lado, só ignora a situação, ainda mais quando a esposa dele, Brynn — não apenas o amor da vida de Jessa, mas também a primeira e única pessoa por quem ela já se apaixonou —, some sem aviso prévio e sem deixar pistas.
Quase só coisas mortas é um obscuro e divertido retrato de uma família peculiar e uma ponderação sobre o amor, a perda e os modos singulares que encontramos para lidar com tudo isso.
Romance de estreia de Kristen Arnett, autora best-seller, foi finalista do Prêmio Literário Lambda de Ficção e eleito livro do ano pelo New York Times, NPR, New Yorker, Time, Washington Post, Oprahmag.com, entre outros.
"Explora amor, perda e morte, e com certeza deixará você envolvido até o fim." — MIRROR
"A escrita é sutil e reflexiva, com o peso tátil de uma pelagem densa." — NEW YORKER
"Uma autora ambiciosa com uma promessa extraordinária, Arnett traz toda a estranheza da Flórida à vida por meio do olhar de uma família soterrada pelo luto." — KIRKUS REVIEW
"Ambientado em uma Flórida ricamente renderizada e preenchido por uma prosa sarcástica e uma honestidade envolvente, o romance de estreia de Arnett introduz uma habilidosa autora com imaginação e percepção de sobra." — PUBLISHERS WEEKLY
"De forma sutil e inconfundível, uma bela linhagem é sugerida nos ecos das grandes heroínas da literatura norte-americana: tantas tomboys, tantas mulheres queer. Suas sombras tremeluzem, arrastando-se entre mandíbulas de jacaré, os cascos de veado e as penas de pavão neste livro de heranças, neste gabinete de maravilhas." — NEW YORK TIMES
"Eu gostei muito deste romance. A fisicalidade dele é impressionante. Todos os aspectos da vida estão espalhados — cheiros, sabores, texturas de corpos humanos interagindo sem corpos humanos. No centro de tudo está um irmão e uma irmã, apaixonados pela mesma mulher que os deixa para que juntem os cacos de suas vidas. Uma família tão terna e humanamente representada." — ROXANE GAY