Na continuação de Quando se espalha pedaços , Angel Tierno mergulha ainda mais fundo nas complexidades da dor. Após a devastação emocional, o protagonista tenta se acostumar com a vida marcada pelo coração partido. Mas, em sua jornada de autodescoberta, ele se vê preso em um ciclo vicioso de festas intermináveis, álcool, sexo e drogas, tentando preencher o vazio deixado pelo amor perdido. Inspirado pelas intensas melodias do punk rock e pelas narrativas provocativas de séries como Skins e Skam , Angel transforma suas experiências em poesias cruas e reflexivas. Em meio à euforia e à decadência, ele confronta seus demônios internos e busca entender se a luxúria pode realmente substituir o amor ou se, no fundo, ele está apenas amplificando sua solidão. Quando luxúria é o que resta é uma exploração visceral da juventude, da dor e da incessante busca por um sentido em meio ao caos, convidando o leitor a refletir sobre o que realmente significa estar vivo.